Esportes adaptados

UFSM recebe visita de Comitê Paralímpico Brasileiro e pode se tornar centro de referência na modalidade

UFSM recebe visita de Comitê Paralímpico Brasileiro e pode se tornar centro de referência na modalidade

Foto: Anahy Machado (assessoria Cefd)

O objetivo da visita é analisar se a Instituição está apta para se tornar um centro de referência em esportes paralímpicos do país

Na última quarta-feira, um representante do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), esteve em Santa Maria para realizar uma avaliação no Centro de Educação Física e Desportos (Cefd) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O objetivo da visita é analisar se a Instituição está apta para se tornar um centro de referência em esportes paralímpicos do país. Desde 2022, a UFSM promove edições do Festival Paralímpico.

– Ainda estamos em avaliação, mas é um processo de reconhecimento. É de extrema importância porque a Universidade vem trabalhando com o paradesporto, dando auxílio e, principalmente, promovendo diversidade e inclusão. Nossos projetos mostram o que a gente faz e desenvolve e acredito que temos grande força para sermos um centro de referência – ressalta Luciana Palma, coordenadora do o Núcleo de Apoio e Estudos da Educação Física Adaptada (NAEEFA).

O Cefd possui equipes de goalball, basquete em cadeira de rodas e grupos de atividades aquáticas voltadas para pessoas com deficiência (PCDs). Foto: Anahy Machado (assessoria Cefd)

Realizado há 29 anos, o trabalho realizado no núcleo é fundamental para o desenvolvimento de para-atletas da região. O centro já possui equipes de goalball, basquete em cadeira de rodas e grupos de atividades aquáticas voltadas para pessoas com deficiência (PCDs). 

– O ponto positivo é que já existem programas voltados a pessoas com deficiência. Já tem a expertise do atendimento. Procuramos um local que consiga atender as pessoas com deficiência com qualidade, de maneira eficaz e com espaços acessíveis. Que as pessoas sejam atendidas com dignidade. Que seja um centro de referência não só para a Universidade, mas para toda a comunidade regional – afirma Filipe Lopes Barboza, Supervisor de Projetos da CPB.


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